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Doutor Jorge reivindica Central de Agendamentos em Barra Velha

  • Foto do escritor: Rede BV
    Rede BV
  • 23 de mai. de 2018
  • 2 min de leitura

O vereador Jorge Mário Borghetti, o Doutor Jorge (DEM) defendeu nesta terça-feira, dia 23 de maio, a implantação de uma central de agendamentos de consultas na Secretaria Municipal de Saúde, que dê agilidade e eficiência à comunidade que busca pela estrutura pública da saúde, já que, segundo ele, a Administração Municipal ainda não conseguiu imprimir uma gestão técnica no setor.

Na visão do médico e vereador – que na terça-feira, presidiu a sessão ordinária do Poder Legislativo, em substituição ao vereador Alex Sandro Correia dos Santos, o Alex Palmital (PSD), que não pôde estar presente – as filas de espera nas Unidades Básicas de Saúde (UBSs) de Barra Velha, ou mesmo no Pronto Atendimento 24h, são “um descaso e um deboche” com a comunidade.

Desde o início do mandato, Doutor Jorge vem cobrando uma gestão técnica e profissional na Saúde, e destaca que a questão do atendimento à comunidade é um dos maiores problemas hoje – mesmo com a troca do comando da secretaria, recentemente determinada pelo prefeito Valter Zimmermann (PSD), que empossou no comando da pasta Ronnie Peterson Nasser dos Santos, em substituição a Rovâni Delmonego.

Na sessão de terça-feira, ao tomar conhecimento através do também vereador Nando Bernardina (PP) do caso de uma senhora de mais de 70 anos que há meses aguarda retorno por parte da Secretaria Municipal de Saúde, Doutor Jorge observou que além de uma central específica para agendamento de consultas, deve se estruturar também um setor de emergência eficiente.

“Há que ter a central de agendamentos, mas sabemos que a doença não agenda quando surge. Temos que pensar também num setor de emergências que fique livre para atender o paciente quando a emergência surgir”, observou o parlamentar, que apontou que “há funcionários” para implantar o setor e que ele próprio, na condição de médico, pode capacitar, sem custos, o funcionalismo a ser destinado para essa implantação.

“Um infarto vem, pode dar sinais, ou às vezes não dá nenhum. Uma crise de asma brônquica, por vezes, pode ser fulminante, e nem dá tempo de ser atendido. Nesses casos, temos que providenciar o agendamento, e deixar o setor de emergências livre. Como é que vou agendar uma pessoa com câncer para ter seu exame daqui três ou quatro meses? Por isso se perdem muitas vidas”, frisou Borghetti, que é médico do trabalho e pneumocardiologista.


 
 
 

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